A pata-de-vaca é uma árvore tradicional de Limeira. A maioria foi plantada, porém, quando o desenho urbano da cidade estava minimamente afetado pelo crescimento populacional.
Depois da "explosão" demográfica detonada cerca de 20 anos atrás, a arborização ficou seriamente comprometida. Nos bairros e no área central. E não somente a sibipiruna vem causando transtornos, mas também outras espécies cultivadas indiscriminadamente.
O modelo está sendo revisto pelo Departamento de Áreas Verdes da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. O diretor da pasta, João Santarosa, declarou ao Jornal de Limeira, em primeira mão, que sete mil árvores deverão ser removidas. Faz parte de um plano mais racional de arborização.
Há vários problemas envolvendo as árvores - da inadequação da espécie em locais igualmente equivocados à deterioração. Tudo isso afeta não só a estética da urbe, mas também a dinâmica da movimentação dos transeuntes.
É sabido que o termo meio ambiente tem uma amplitude que geralmente supera as interpretações mais bem intencionadas do senso comum. Diante deste fato óbvio, porém, pouco refletido, convém estabelecer novas metas para arborização e criação de espaços públicos que contemplem a qualidade de vida sem agredir a natureza.
A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos dá mostras de estar empenhada em resolver um problema com planejamento e bom senso. O que não é pouco, em se tratando de um setor que não costuma despertar o interesse da massa.
Fonte: Editorial do Jornal de Limeira
Meus comentários:
O assunto sobre arborização urbana é complicado mesmo, mas o que mais me incomoda nessa situação é que quando se trata de melhoria na arborização urbana, somente se fala em retirar árvores, e quase nada em plantar...
Bairros tradicionais na cidade como a Boa Vista e São Cristóvão estão ficando com ruas sem árvores e ninguém fala nada. O foco principal da recomposição deveria ser prioritariamente o plantio onde não tem para depois substituir as existentes.
Na questão do conforto térmico, você retirar todas árvores de uma vez irá aumentar sobremaneira o calor no local, obrigando aumentar o consumo de energia elétrica em resfriamento como ventiladores e aparelhos de ar-condicionado.
Outro prejuízo se derá com a avifauna (pássaros) que perderão seu hábitat e pontos de alimentação, já que com todas as árvores retiradas de uma vez, acabará com a estrutura do local.
O duro é ouvir que a Secretaria de Meio Ambiente simplesmente aprova e não faz nenhum tipo de comentário ofical a mais para explicar.
Observação: a foto acima retrata a arborização que existe no bairro onde trabalho em Piracicaba.
Depois da "explosão" demográfica detonada cerca de 20 anos atrás, a arborização ficou seriamente comprometida. Nos bairros e no área central. E não somente a sibipiruna vem causando transtornos, mas também outras espécies cultivadas indiscriminadamente.
O modelo está sendo revisto pelo Departamento de Áreas Verdes da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. O diretor da pasta, João Santarosa, declarou ao Jornal de Limeira, em primeira mão, que sete mil árvores deverão ser removidas. Faz parte de um plano mais racional de arborização.
Há vários problemas envolvendo as árvores - da inadequação da espécie em locais igualmente equivocados à deterioração. Tudo isso afeta não só a estética da urbe, mas também a dinâmica da movimentação dos transeuntes.
É sabido que o termo meio ambiente tem uma amplitude que geralmente supera as interpretações mais bem intencionadas do senso comum. Diante deste fato óbvio, porém, pouco refletido, convém estabelecer novas metas para arborização e criação de espaços públicos que contemplem a qualidade de vida sem agredir a natureza.
A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos dá mostras de estar empenhada em resolver um problema com planejamento e bom senso. O que não é pouco, em se tratando de um setor que não costuma despertar o interesse da massa.
Fonte: Editorial do Jornal de Limeira
Meus comentários:
O assunto sobre arborização urbana é complicado mesmo, mas o que mais me incomoda nessa situação é que quando se trata de melhoria na arborização urbana, somente se fala em retirar árvores, e quase nada em plantar...
Bairros tradicionais na cidade como a Boa Vista e São Cristóvão estão ficando com ruas sem árvores e ninguém fala nada. O foco principal da recomposição deveria ser prioritariamente o plantio onde não tem para depois substituir as existentes.
Na questão do conforto térmico, você retirar todas árvores de uma vez irá aumentar sobremaneira o calor no local, obrigando aumentar o consumo de energia elétrica em resfriamento como ventiladores e aparelhos de ar-condicionado.
Outro prejuízo se derá com a avifauna (pássaros) que perderão seu hábitat e pontos de alimentação, já que com todas as árvores retiradas de uma vez, acabará com a estrutura do local.
O duro é ouvir que a Secretaria de Meio Ambiente simplesmente aprova e não faz nenhum tipo de comentário ofical a mais para explicar.
Observação: a foto acima retrata a arborização que existe no bairro onde trabalho em Piracicaba.
plantei mais de 20 arvores entre elas existia mangueiras , paineiras , pau ferro , abacateiro, guapuruvu, ipé, pitanga , na beira do corrego da barroca funda , a prefeitura e a secretaria do meio ambente simplesmente retirou todas cometendo inclusive um crime ambiental sem justificativa pois esta aréa de proteção permanente
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