segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

A Flora Fanerogâmica de São Paulo (FFESP) - baixe gratuitamente



O Projeto “Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo” tem como sede principal o Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, e a participação efetiva das seguintes instituições do estado: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Instituto Agronômico (IAC), Instituto Florestal (IF), Universidade de São Paulo (USP), Campi de São Paulo, de Piracicaba (ESALQ) e de Ribeirão Preto, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campi de Rio Claro, de Botucatu e de São José do Rio Preto e o Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE), da Prefeitura do Município de São Paulo. Conta, ainda, com a participação de especialistas de diversos estados brasileiros e outros países.

As atividades do projeto iniciaram-se com o levantamento do material depositado nos herbários paulistas, que apontaram aproximadamente 7.500 espécies, agrupadas em 1.500 gêneros e 180 famílias. A proposta inicial de apresentação das famílias seguia as ordens de Cronquist. No entanto, com os avanços na sistemática e as mudanças nos sistemas tradicionais de taxonomia de fanerógamas, o corpo editorial do projeto decidiu aceitar, conforme pertinência do respectivo grupo, a flexibilidade de seguir a circunscrição de famílias de acordo com o APG.

O projeto foi iniciado em 1994, com financiamento majoritário da FAPESP, sob coordenação do Dr. Hermógenes de Freitas Leitão Filho da UNICAMP, Dra. Ana Maria Giulietti da USP e Dra. Maria das Graças Lapa Wanderley do Instituto de Botânica, com colaboradores em várias instituições brasileiras e estrangeiras. Após o falecimento do Dr. Hermógenes, o projeto passou à coordenação da Dra. Maria das Graças Lapa Wanderley até 2014, quando foi assumido pela Dra. Inês Cordeiro. Entre as publicações baseadas em dados produzidos pelo projeto está o Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas do Estado de São Paulo (de 2007) e o Checklist das Spermatophyta do Estado de São Paulo, (de 2010), composto por 195 famílias, 1.776 gêneros e 7.305 espécies nativas. O principal produto do projeto, entretanto, é a Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, obra seriada, com sete volumes publicados até o momento, perfazendo um total de 151 famílias, 722 gêneros e 3237 espécies, cerca de 44% do total de espécies do Estado.

Sobre a Flora Online

Frente às dificuldades e os gastos envolvidos em uma publicação impressa, bem como para alcançar uma divulgação mais ampla e uma publicação mais ágil dessa obra, a atual coordenação, com aprovação dos coordenadores anteriores, detentores dos direitos sobre a obra em papel, decidiu que os próximos volumes serão publicados eletronicamente, tornando-se disponíveis para consulta livre no site do Instituto de Botânica.

Os volumes já publicados, bem como as monografias individuais contidas em cada volume, foram adequados para o formato virtual e são aqui disponibilizados. No formato virtual é possível buscar por textos específicos e navegar por famílias e gêneros nos volumes (ou pelos gêneros de cada família nas monografias individuais) através de marcadores compatíveis com a grande maioria dos leitores de PDF atuais.

Baixe os volumes em PDF:(clique nos Volumes)


Poaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 


Agavaceae, Aizoaceae, Amaranthaceae, Aquifoliaceae, Araucariaceae, Aristolochiaceae, Balsaminaceae, Berberidaceae, Bixaceae, Brassicaceae, Callitrichaceae, Calyceraceae, Capparaceae, Caricaceae, Chloranthaceae, Connaraceae, Cornaceae, Crassulaceae, Cymodoceaceae, Droseraceae, Elatinaceae, Erythroxylaceae, Goodeniaceae, Hydrocharitaceae, Juncaginaceae, Lecythidaceae, Lemnaceae, Lentibulariaceae, Limnocharitaceae, Loasaceae, Lythraceae, Marcgraviaceae, Mayacaceae, Molluginaceae, Monimiaceae, Myristicaceae, Olacaceae, Opiliaceae, Papaveraceae, Plantaginaceae, Podocarpaceae, Polygalaceae, Portulacaceae, Proteaceae, Rhizophoraceae, Rutaceae, Salicaceae, Santalaceae, Simaroubaceae, Theaceae, Theophrastaceae, Tiliaceae, Triuridaceae, Tropaeolaceae, Valerianaceae, Violaceae, Vitaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 



Burmanniaceae, Cabombaceae, Campanulaceae, Chrysobalanaceae, Clusiaceae, Costaceae, Cyclanthaceae, Eremolepidaceae, Gesneriaceae, Haloragaceae, Hippocrateaceae, Hydrophyllaceae, Iridaceae, Lauraceae, Meliaceae, Nymphaeaceae, Passifloraceae, Primulaceae, Rannunculaceae, Rosaceae, Ruppiaceae, Scrophulariaceae, Smilacaceae, Xyridaceae, Zingiberaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 


Alismataceae, Apiaceae , Apocynaceae, Asclepiadaceae, Buddlejaceae, Burseraceae, Caryocaraceae, Caryophyllaceae, Celastraceae, Commelinaceae, Gentianaceae, Grossulariceae, Icacinaceae, Lacistemataceae, Liliaceae s.l. (incl. Alstroemeriaceae, Amaryllidaceae, Liliaceae s.str., Herreriaceae e Hypoxidaceae), Loganiaceae, Mendonciaceae, Menyanthaceae, Myrsinaceae , Oxalidaceae, Pedaliaceae, Plumbaginaceae, Polemoniaceae, Pontederiaceae. Rhamnaceae, Thymelaeaceae, Turneraceae, Ulmaceae, Velloziaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016




Araliaceae, Basellaceae, Bombacaceae, Bromeliaceae, Cactaceae, Ebenaceae, Flacourtiaceae, Menispermaceae, Phytolaccaceae, Podostemaceae, Quiinaceae, Rubiaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 



Melastomataceae, Polygonaceae, Sapindaceae, Sterculiaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 



Achatocarpaceae, Araceae, Begoniaceae, Boraginaceae, Ceratophyllaceae, Dichapetalaceae, Ericaceae, Eriocaulaceae, Fumariaceae, Marantaceae, Musaceae, Najadaceae, Oleaceae, Phyllanthaceae, Piperaceae, Rapateaceae, Sabiaceae, Urticaceae, Vivianiaceae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 



Leguminosae

Disponibilizado online em: 05/06/2016

 


Fonte: Instituto de Botânica (aqui)

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